O Estatuto da Segurança Privada – O que muda com a Lei 14.967/2024?

A segurança privada no Brasil acaba de ganhar um novo marco regulatório com a promulgação da Lei 14.967/2024, que estabelece o Estatuto da Segurança Privada. Em vigor desde setembro de 2024, essa legislação busca modernizar as normas do setor, trazendo mais transparência, profissionalização e garantindo direitos para empresas e trabalhadores. No artigo de hoje, vamos explorar os principais pontos da lei, com destaque para as mudanças que impactam diretamente as centrais de monitoramento, e por que essa mudança é tão importante para o mercado de segurança.

O que é o Estatuto da Segurança Privada?

O Estatuto da Segurança Privada estabelece um conjunto de regras claras para regular as atividades de vigilância, transporte de valores, monitoramento e outras modalidades de segurança privada. Ele também destaca o papel das tecnologias avançadas, como inteligência artificial, na melhoria das operações de segurança, reconhecendo a necessidade de inovação para enfrentar os desafios crescentes da área.

Os principais avanços para centrais de monitoramento

A Lei 14.967/2024 trouxe uma série de novidades que impactam diretamente as centrais de monitoramento. Entre elas:

  1. Certificação obrigatória de sistemas e tecnologias
    Todas as tecnologias utilizadas por centrais de monitoramento deverão ser certificadas por órgãos regulamentadores, garantindo padrões de segurança e confiabilidade.
  2. Requisitos para operadores de monitoramento
    Operadores deverão passar por treinamentos específicos e estarem devidamente cadastrados, promovendo maior qualificação e segurança na operação.
  3. Transparência na contratação de serviços
    A nova lei exige contratos detalhados e transparentes entre centrais de monitoramento e seus clientes, protegendo ambas as partes e definindo claramente as responsabilidades.
  4. Incentivo ao uso de inteligência artificial
    O Estatuto reconhece a importância de ferramentas tecnológicas, como análises preditivas e detecções inteligentes, para aumentar a eficiência das operações. Isso inclui o uso de soluções como as oferecidas pela beNuvem, que ajudam a central focar em eventos críticos e otimizar recursos.
  5. Regulamentação da infraestrutura em nuvem
    A legislação incentiva o uso de sistemas de armazenamento em nuvem, desde que respeitem normas de segurança e privacidade, alinhando-se com práticas modernas e mais acessíveis.
  6. Proteção de dados e compliance
    Centrais de monitoramento devem se adequar às normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), garantindo que o uso de imagens e informações seja feito de forma ética e segura.

A beNuvem apoia o avanço no setor

A beNuvem acredita que a Lei 14.967/2024 é um marco positivo para a segurança privada. Ao incentivar a modernização e a padronização do mercado, o Estatuto fortalece a confiança no setor e cria oportunidades para empresas que, como a beNuvem, utilizam tecnologia de ponta para oferecer soluções mais eficientes e seguras. Estamos comprometidos em ajudar nossos parceiros a se adaptar a essa nova realidade, potencializando o uso de inteligência artificial no monitoramento para atender às novas exigências e elevar a qualidade do serviço.

O Futuro das Centrais de Monitoramento

Com as novas diretrizes do Estatuto, as centrais de monitoramento se tornam protagonistas de um setor mais organizado e eficiente. A integração de tecnologias, como as soluções oferecidas pela beNuvem, será essencial para atender às demandas da nova legislação e garantir o máximo de segurança para os clientes.


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